Se você acha que o 5G é igual ao 3G ou 4G só que mais rápido, você está errado. Não é um erro colossal, porque a questão também tem a ver com velocidade, mas é uma leitura fraca de um avanço que marcará um salto qualitativo em sua vida (até o ponto de salvá-la).
Milhares de pessoas morrem a cada ano em acidentes de tráfico no Brasil.
É possível evitar esses números? Parece ser que sim.
Em poucas décadas, a mortalidade por acidentes de trânsito pode ser uma coisa do passado. E não será porque melhore o estado das estradas ou porque vamos nos transformar em motoristas mais prudentes ou melhores.
Será graças ao 5G, ou falando com precisão, o uso da infraestrutura de conexão de quinta geração no desenvolvimento de carros autônomos ou sem motorista.

Depois de vários testes, 23 de novembro um veículo, com piloto automático,percorreu os 599 km entre Vigo e Madrid.
A experiência, possível graças a uma mudança da regulação da DGT, foi um sucesso. Sensores, câmeras e radares no exterior do carro, com telas digitais e um sistema tecnológico complexo no interior, cumpriram perfeitamente sua missão.
Pra que é necessário então a tecnologia 5G?
Sua latência mínima é fundamental.
Seu carro dirigirá por você. As redes sem fio 5G serão muito rápidas -velocidade real superior a 1Gbps, até 10 Gbps em cenários ótimos-, mas característica realmente importante em uma direção 100% automatizada não é a velocidade, mas a baixa latência, entendido este termo como o tempo que leva dois dispositivos em se responder.
No melhor dos casos, com o 4G, a taxa de latência é de cerca de 50 milissegundos, mas a tecnologia 5G a reduzirá a, aproximadamente, um milissegundo. Pode não parecer muito, mas imagine que você está a bordo de um carro e um obstáculo aparece na estrada.
A diferença entre começar a frear em 1 ms ou fazê-lo em 50 ms, pode ser a diferença entre a vida e a morte.

O carro que você comprar em 10 anos pode detectar se existe um risco de colisão, receber informação de outros veículos ou até mesmo dos pedestres, baixar em tempo real o tráfego e escolher a rota mais adequada para evitar engarrafamentos e acidentes. Portanto, coletar e transmitir em tempo real tal quantidade de gigabytes de informação será outro desafio das redes de 5G do futuro. Se como eu, você é alguém que não suporta dirigir, você vai esperar ansiosamente o momento de poder dormir ou ler um livro durante a viagem.
E mais, veja:
- Wi-Fi no trem ou no avião
- Vai viajar pelo mundo montado num vídeo de 360 graus
- Um robô cirurgião vai lhe operar
- Você pode morar em Salvador e trabalhar no Chile
- Sua roupa monitorará sua saúde
- Sua cidade será mais inteligente
- Você será mais eficiente no trabalho

Milhares de pessoas morrem a cada ano em acidentes de tráfico no Brasil.
É possível evitar esses números? Parece ser que sim.
Em poucas décadas, a mortalidade por acidentes de trânsito pode ser uma coisa do passado. E não será porque melhore o estado das estradas ou porque vamos nos transformar em motoristas mais prudentes ou melhores.
Será graças ao 5G, ou falando com precisão, o uso da infraestrutura de conexão de quinta geração no desenvolvimento de carros autônomos ou sem motorista.
A experiência, possível graças a uma mudança da regulação da DGT, foi um sucesso. Sensores, câmeras e radares no exterior do carro, com telas digitais e um sistema tecnológico complexo no interior, cumpriram perfeitamente sua missão.
Pra que é necessário então a tecnologia 5G?
Sua latência mínima é fundamental.
No melhor dos casos, com o 4G, a taxa de latência é de cerca de 50 milissegundos, mas a tecnologia 5G a reduzirá a, aproximadamente, um milissegundo. Pode não parecer muito, mas imagine que você está a bordo de um carro e um obstáculo aparece na estrada.
A diferença entre começar a frear em 1 ms ou fazê-lo em 50 ms, pode ser a diferença entre a vida e a morte.
EDUCAÇÃO, TECNOLOGIAS E INCLUSÃO DIGITAL
Secretaria da Educação de Santo André / SP - Brasil
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